http://www.barbeariabigboss.com.br/guarulhos/historia-do-barbeiro
No século XVII e XVIII, os barbeiros eram profissionais que viajavam pelas províncias oferecendo seus serviços que incluíam corte de cabelo, sangrias, benzedura e venda de raízes, dentre outras coisas. Como sujeitos em trânsito, os barbeiros levavam histórias, causas e acontecimentos variados, vividos por eles nas localidades.
Os barbeiros eram pessoas extremamente interessantes, pois, além do serviço de barbearia, eles também praticavam o comércio, e toda sorte de serviços rápidos demandados pelas comunidades, incluindo algumas práticas de cura. Antes de 1871, muitas pessoas resolviam seus problemas de saúde recorrendo a boticário, cirurgiões-barbeiros, barbeiros, sangradores e curandeiros, e barbeiros tratar das espadas dos reis.
Por terem grandes habilidades manuais, os barbeiros faziam também extrações dentárias, porque a época ainda não existia a odontologia e muitos cirurgiões na maior parte, cirurgiões práticos não intervinham na boca das pessoas, por receio ou por desconhecimento de que isso seria possível.
Os novos tempos trouxeram às barbearias as infindáveis conversas sobre futebol e política, além de outras variedades.
Nas barbearias passaram diversas gerações de homens à busca de um bom corte de cabelo, boa conversa e ajuda para as suas aflições, dúvidas e males.
Valorizemos esses espaços de cultura, entendendo todo o seu significado histórico, social e cultural.
Os barbeiros e a sua história no Século XVII/XVIII.
No século XVII e XVIII, os barbeiros eram profissionais que viajavam pelas províncias oferecendo seus serviços que incluíam corte de cabelo, sangrias, benzedura e venda de raízes, dentre outras coisas. Como sujeitos em trânsito, os barbeiros levavam histórias, cousas e acontecimentos muito variados, vividos por eles nas localidades.
Os barbeiros praticaram todos este notáveis trabalhos de dentista barbeiro cirurgião e curandeiro e sangrador livremente mas tinha que passar dois anos de pratica nos hospitais, ate que o cirurgião mor lhes passasse a carteira, para exercer essa pratica de serviços.
Só foram proibidos pelo Senado da altura que em 31 de Julho de 1871, que quis ficar em dentista ficou e quem quis optou por barbeiro, que foi aqui que os barbeiros tiveram que se dedicar a uma só trabalho, embora se foi praticando muito tempo mesmo sem autorização. Ainda era menino e moço em 1950, me lembro um barbeiro na minha terra era que arrancava os dentes.
Os barbeiros eram pessoas extremamente interessantes, pois, além do serviço de barbearia, eles também praticavam o comércio, e toda sorte de serviços rápidos demandados pelas comunidades, incluindo algumas práticas de cura. Antes de 1871, muitas pessoas resolviam seus problemas de saúde recorrendo a boticário, cirurgiões-barbeiros, barbeiros, sangradores e curandeiros, e barbeiros tratar das espadas dos reis.
Os barbeiro, além de cortar e pentear os cabelos e barbear, alugava sanguessugas para os médicos-cirurgiões e clientes, fazia curativos e operações cirúrgicas pouco importantes. Por terem grande habilidade manual, os barbeiros faziam também extracções dentárias, porque a época ainda não existia a odontologia e muitos cirurgiões na maior parte, cirurgiões práticos não intervinham na boca das pessoas, por receio ou por desconhecimento de que isso seria possível.
Os novos tempos trouxeram à barbearias as infindáveis conversas sobre futebol e política, além de outras variedades.
A barbearia, assim organizada, faz lembrar das barbearias antigas e traz ao presente alguns vestígios de um passado no qual os médicos não possuíam a autoridade conquistada na
actualidade. A higiene era praticada com outros parâmetros que os da actualidade.
. Os barbeiros eram, portanto, pessoas de referência, conselheiros sociais, além de profissionais envolvidos com a solução de problemas de saúde do espírito e do corpo.
Nas barbearias passaram diversas gerações de homens à busca de um bom corte de cabelo, boa conversa e ajuda para as suas aflições, dúvidas e males.
Valorizemos esses espaços de cultura, entendendo todo o seu significado histórico, social e cultural, pois os barbeiros foram a profissão única que tem regimento próprio.
Atentamente.
Joaquim Pinto.
Os barbeiros praticaram todos este notáveis trabalhos de dentista barbeiro cirurgião e curandeiro e sangrador livremente mas tinha que passar dois anos de pratica nos hospitais, ate que o cirurgião mor lhes passasse a carteira, para exercer essa pratica de serviços.
Só foram proibidos pelo Senado da altura que em 31 de Julho de 1871, que quis ficar em dentista ficou e quem quis optou por barbeiro, que foi aqui que os barbeiros tiveram que se dedicar a uma só trabalho, embora se foi praticando muito tempo mesmo sem autorização. Ainda era menino e moço em 1950, me lembro um barbeiro na minha terra era que arrancava os dentes.
Os barbeiros eram pessoas extremamente interessantes, pois, além do serviço de barbearia, eles também praticavam o comércio, e toda sorte de serviços rápidos demandados pelas comunidades, incluindo algumas práticas de cura. Antes de 1871, muitas pessoas resolviam seus problemas de saúde recorrendo a boticário, cirurgiões-barbeiros, barbeiros, sangradores e curandeiros, e barbeiros tratar das espadas dos reis.
Os barbeiro, além de cortar e pentear os cabelos e barbear, alugava sanguessugas para os médicos-cirurgiões e clientes, fazia curativos e operações cirúrgicas pouco importantes. Por terem grande habilidade manual, os barbeiros faziam também extracções dentárias, porque a época ainda não existia a odontologia e muitos cirurgiões na maior parte, cirurgiões práticos não intervinham na boca das pessoas, por receio ou por desconhecimento de que isso seria possível.
Os novos tempos trouxeram à barbearias as infindáveis conversas sobre futebol e política, além de outras variedades.
A barbearia, assim organizada, faz lembrar das barbearias antigas e traz ao presente alguns vestígios de um passado no qual os médicos não possuíam a autoridade conquistada na
actualidade. A higiene era praticada com outros parâmetros que os da actualidade.
. Os barbeiros eram, portanto, pessoas de referência, conselheiros sociais, além de profissionais envolvidos com a solução de problemas de saúde do espírito e do corpo.
Nas barbearias passaram diversas gerações de homens à busca de um bom corte de cabelo, boa conversa e ajuda para as suas aflições, dúvidas e males.
Valorizemos esses espaços de cultura, entendendo todo o seu significado histórico, social e cultural, pois os barbeiros foram a profissão única que tem regimento próprio.
Atentamente.
Joaquim Pinto.
03/11 DIA DO BARBEIRO E CABELEIREIRO
VISAGISMO
O BARBEIRO NA HISTÓRIA DA ODONTOLOGIA
ORAÇÃO DE SÃO MARTINHO DE PORRES
Barbeiros vintagers e a história sinistra dos postes de barbearia
Andando pelo meu quarteirão, descobri um cantinho que estava sendo reformado para abrigar um ponto comercial. Depois de pronto, o local estava todo pintado com listras azuis, vermelhas e brancas na diagonal e percebi que se tratava de uma barbearia vintage.
Esse negócio é tão novo e tão antigo ao mesmo tempo, que merece ser comentado aqui no blog.
Há uma nova onda de barbearias vintage que vem pegando no mercado nacional, apesar de ser muito mais tradicional, nos Estados Unidos e países da Europa.
Esse novo modelo de negócio exalta a clássica barbearia de antigamente, onde a barba era feita na navalha e os cortes eram bem mais complexos do que os atuais. Além disso, os ambientes remontam à aquela época onde as paredes eram de madeira repletas de quadros, as cadeiras eram enormes feitas em couro e metal cromado, e as navalhas eram expostas pelo ambiente e afiadas em tiras de couro.
O processo de barbear:
Nestes ambientes, há um culto total aos bigodes e barbas bem feitos (sim, existem penteados específicos para eles) e também os cabelos moldados. Há quem diga que a barbafeita na navalha dura mais e deixa a pele macia.
Sem contar o ritual que permeia o corte, com bálsamos e toalhas quentes no rosto e um tratamento digno de spa, afinal, o homem também precisa se sentir um pouco cavalheiro de vez em quando.
Segundo uma entrevista (feita pelo site gentlemensavenue.com) com o barbeiro Bertus da barbearia Schorem, em Rotterdam, as toalhas são umedecidas em água quente e aplicadas antes do corte. Além de deixar os fios mais úmidos, ainda fazem com que os poros da pele se abram e deixam o cliente mais relaxado.
Depois da toalha, ele massageia a pela e aplica a espuma de barbear quente com pincel de pelos de texugo.
Todo o processo de barbear ainda segue uma série de passos e regras, de forma com que a barba seja retirada o mais rente possível da pele, sem danificá-la.
No final, ainda tem mais toalha quente e bálsamos para a pele, e por fim, a toalha fria para fechar os poros e loções pós-barba.
O estilo preservado:
Os barbeiros vintagers também remetem aos antigos trabalhadores com seus ternos e gravatas, mas uma boa dose de modernidade com suas tatuagens espalhadas pelos braços.
Porém, não se engane, alguns possuem anos e anos de experiência e especializações na área.
Um barbeiro bem conhecido na área é Frank Rimmer, residente em Londres.
Além de trabalhar em uma barbearia local, ele lançou a Thy Barber, uma barbearia itinerante, que costuma funcionar em eventos como exposições de carros antigos e tatuagem.
Ela ainda coleciona itens de antigas barbearias e todos os acessórios que utiliza são ou possuem uma inspiração vintage, o que significa que se você se sentar para cortar o cabelo com ele, com certeza vai ter uma experiência muito bacana, uma volta aos tempos antigos.
O poste de barbearia:
Um dos símbolos mais marcantes da barbearia vintage é o poste de barbeiro, aquele com faixas vermelhas e brancas (e às vezes, azuis) girando na frente das lojas.
Mas a história deste poste é um pouco sinistra, na verdade...
O poste de barbeiro atual com listras (que ficam girando) é uma inspiração dos postes que eram utilizados nas barbearias de antigamente.
Desdes os tempos medievais os barbeiros não só cortavam cabelos e barbas como também faziam o serviços de médico e dentistas. Praticavam desde pequenas cirurgias, extrações de dentes e sangrias.
Quando o paciente os procuravam para realizar a sangria, normalmente era pedido à ele que se segurasse firme em um poste, e com isso, o barbeiro-cirurgião realizava os cortes pelo corpo.
O sangue que escorria era depositado em uma vasilha aos pés do paciente.
Para ajudar a limpar, os barbeiros utilizavam bandagens de tecidos brancos, que depois era lavada e ficava pendurada no poste para secar.
Portanto, o poste de barbeiro atual remete aos postes onde as pessoas se seguravam e as listras às bandagens que ficavam enroladas para secar.
A parte cromada na parte de baixo remete às vasilhas para onde o sangue escorria.
Há quem diga também, que as listas brancas remetem às bandagens, as listras vermelhas ao sangue arterial e as listras azuis ao sangue venoso.
Historicamente:
No ano de 1163, o clero da época baniu a prática médica das barbearias, definindo bem o que um barbeiro e o que um médico deveriam praticar.
Algumas décadas depois, a Companhia de Barbeiros e Cirurgiões Unidos, da Inglaterra, definiu que os barbeiros deveriam utilizar o poste com listras brancas e azuis, e os médicos e dentistas, o poste com listras brancas e vermelhas.
Porém, muitos barbeiros dos Estados Unidos continuaram com seus postes de 3 cores, em referência às cores da bandeira americana.
E em 1950, surgiram várias fábricas americanas que começaram a produzir os postes em larga escala, por isso, as peças antigas e restauradas de hoje em dia, provavelmente provém desta década.
Na decoração:
Toda barbearia vintage precisa ter um poste destes para dar mais charme à sua fachada. Mas, como aqui no Brasil, isso é mais um conceito do que uma parte da história realmente, é bem provável que seja difícil de encontrar este item para comprar.
Portanto, quem procura por um poste deste para comprar, acaba fazendo artesanalmente ou encomenda de fora.
Por fim, o que importa é que os novos ou antigos barbeiros vintagers estejam mais interessados em cortar sua barba e bigode com a navalha afiadinha, do outras partes do corpo..
Esse negócio é tão novo e tão antigo ao mesmo tempo, que merece ser comentado aqui no blog.
Há uma nova onda de barbearias vintage que vem pegando no mercado nacional, apesar de ser muito mais tradicional, nos Estados Unidos e países da Europa.
Esse novo modelo de negócio exalta a clássica barbearia de antigamente, onde a barba era feita na navalha e os cortes eram bem mais complexos do que os atuais. Além disso, os ambientes remontam à aquela época onde as paredes eram de madeira repletas de quadros, as cadeiras eram enormes feitas em couro e metal cromado, e as navalhas eram expostas pelo ambiente e afiadas em tiras de couro.
O processo de barbear:
Schorem Haarsnijder En Barbier em Rotterdam, Holanda
Nestes ambientes, há um culto total aos bigodes e barbas bem feitos (sim, existem penteados específicos para eles) e também os cabelos moldados. Há quem diga que a barbafeita na navalha dura mais e deixa a pele macia.
Sem contar o ritual que permeia o corte, com bálsamos e toalhas quentes no rosto e um tratamento digno de spa, afinal, o homem também precisa se sentir um pouco cavalheiro de vez em quando.
O barbeiro Bertus com 22 anos de experiência
Depois da toalha, ele massageia a pela e aplica a espuma de barbear quente com pincel de pelos de texugo.
Todo o processo de barbear ainda segue uma série de passos e regras, de forma com que a barba seja retirada o mais rente possível da pele, sem danificá-la.
No final, ainda tem mais toalha quente e bálsamos para a pele, e por fim, a toalha fria para fechar os poros e loções pós-barba.
O estilo preservado:
Pascal Go Go Mania
Os barbeiros vintagers também remetem aos antigos trabalhadores com seus ternos e gravatas, mas uma boa dose de modernidade com suas tatuagens espalhadas pelos braços.
Porém, não se engane, alguns possuem anos e anos de experiência e especializações na área.
Frank Rimmer
Um barbeiro bem conhecido na área é Frank Rimmer, residente em Londres.
Além de trabalhar em uma barbearia local, ele lançou a Thy Barber, uma barbearia itinerante, que costuma funcionar em eventos como exposições de carros antigos e tatuagem.
Ela ainda coleciona itens de antigas barbearias e todos os acessórios que utiliza são ou possuem uma inspiração vintage, o que significa que se você se sentar para cortar o cabelo com ele, com certeza vai ter uma experiência muito bacana, uma volta aos tempos antigos.
Veja essa pequeno vídeo sobre a Thy Barber e você vai entender do que estou falando:
Thy Barber from HARUKA IRIE on Vimeo.
Um dos símbolos mais marcantes da barbearia vintage é o poste de barbeiro, aquele com faixas vermelhas e brancas (e às vezes, azuis) girando na frente das lojas.
Mas a história deste poste é um pouco sinistra, na verdade...
O poste de barbeiro atual com listras (que ficam girando) é uma inspiração dos postes que eram utilizados nas barbearias de antigamente.
Desdes os tempos medievais os barbeiros não só cortavam cabelos e barbas como também faziam o serviços de médico e dentistas. Praticavam desde pequenas cirurgias, extrações de dentes e sangrias.
Quando o paciente os procuravam para realizar a sangria, normalmente era pedido à ele que se segurasse firme em um poste, e com isso, o barbeiro-cirurgião realizava os cortes pelo corpo.
O sangue que escorria era depositado em uma vasilha aos pés do paciente.
Para ajudar a limpar, os barbeiros utilizavam bandagens de tecidos brancos, que depois era lavada e ficava pendurada no poste para secar.
Portanto, o poste de barbeiro atual remete aos postes onde as pessoas se seguravam e as listras às bandagens que ficavam enroladas para secar.
A parte cromada na parte de baixo remete às vasilhas para onde o sangue escorria.
Há quem diga também, que as listas brancas remetem às bandagens, as listras vermelhas ao sangue arterial e as listras azuis ao sangue venoso.
Historicamente:
No ano de 1163, o clero da época baniu a prática médica das barbearias, definindo bem o que um barbeiro e o que um médico deveriam praticar.
Algumas décadas depois, a Companhia de Barbeiros e Cirurgiões Unidos, da Inglaterra, definiu que os barbeiros deveriam utilizar o poste com listras brancas e azuis, e os médicos e dentistas, o poste com listras brancas e vermelhas.
Porém, muitos barbeiros dos Estados Unidos continuaram com seus postes de 3 cores, em referência às cores da bandeira americana.
E em 1950, surgiram várias fábricas americanas que começaram a produzir os postes em larga escala, por isso, as peças antigas e restauradas de hoje em dia, provavelmente provém desta década.
William Marvy e sua produção em massa de postes na década de 50
Na decoração:
Toda barbearia vintage precisa ter um poste destes para dar mais charme à sua fachada. Mas, como aqui no Brasil, isso é mais um conceito do que uma parte da história realmente, é bem provável que seja difícil de encontrar este item para comprar.
Portanto, quem procura por um poste deste para comprar, acaba fazendo artesanalmente ou encomenda de fora.
Por fim, o que importa é que os novos ou antigos barbeiros vintagers estejam mais interessados em cortar sua barba e bigode com a navalha afiadinha, do outras partes do corpo..
Barbeiros egípcios
No Egito antigo, os barbeiros viajavam até seus clientes, a maiorias padres, e utilizavam giletes que eram parecidas com pequenos machados com cabos curvados, que eram carregadas em uma cesta tecida.
Grécia antiga
Depois que vários soldados gregos foram puxados ao chão por suas barbas, Alexandre, O Grande, ordenou que todos os soldados a retirassem. A primeira barbearia foi então inventada. Juntamente com giletes feitas de pedra e cascos de ostras, os barbeiros utilizavam pomadas feitas de ervas.
Barbeiros-cirurgiões da Europa
Do século X ao XVIII, os barbeiros se especializaram em cuidadoscom o cabelo e em cirurgias. Eles utilizavam serras feitas com ossos, brocas manuais e sanguessugas para sangria e curativos, que eram enroladas em volta dos postes, no lado de fora da barbearia. Ao longo do tempo, o poste foi pintado e virou o famoso sinal dos barbeiros.
Barbearias tradicionais
Após 1745, os interiores das barbearias começaram a ter um semblante de uma loja moderna, contudo, sua decoração consistia apenas de uma cadeira, uma bacia de água e uma sala de espera. Os profissionais utilizavam giletes, pincéis, sabões e toalhas que eram reutilizados por 12 clientes antes de serem lavados.
Segunda guerra mundial
A profissão de barbeiro estava com uma alta demanda de profissionais durante a segunda guerra mundial. Felizmente, a gilete rotatória Philishave, o primeiro barbeador elétrico moderno, foi lançada no mercado em 1939.
O costume de preservar ou retirar os pelos da face, mais do que indicar um hábito corriqueiro, abre caminhos para que compreendamos traços de diferentes culturas espalhadas ao redor do globo. Por volta de 30 mil anos atrás, os nossos ancestrais descobriram ser possível remover a barba com o uso de lascas de pedra afiada. De fato, desde o Paleolítico vários indícios comprovam que o homem pré-histórico vivia cercado de determinados hábitos de higiene e vaidade.
No Egito Antigo, os pelos do corpo eram costumeiramente usados para diferenciar os membros da sociedade egípcia. Os membros mais abastados da nobreza, por exemplo, cultivavam a barba como um sinal de seu status. No entanto, a falta da mesma não indicava necessariamente algum tipo de demérito. A classe sacerdotal optava por uma total depilação de seus pêlos. De acordo com estudiosos, o hábito sacerdotal indicava o distanciamento do mundo e dos animais.
Entre os gregos o uso da barba era bastante comum. Prova disso é que muitas das imagens que representavam os famosos filósofos gregos eram sempre acompanhadas de uma farta rama de pêlos. Entretanto, durante a dominação macedônica essa tradição grega foi severamente proibida pelo rei Alexandre, O Grande. Segundo o famoso líder político e militar, a manutenção da barba poderia trazer desvantagens aos seus soldados durante um confronto direto.
Na civilização romana a barba integrava um importante ritual de passagem. Todos os rapazes, antes de alcançarem a puberdade, não poderiam cortar nenhum fio de cabelo ou barba. Quando atingiam o momento de passagem entre a infância e a juventude, raspavam todos os pêlos do corpo e os ofereciam aos deuses. Os senadores costumavam preservar a barba como símbolo de seu status político. Nessa mesma sociedade surgiram os primeiros cremes de barbear, produzidos através do óleo de oliva.
Durante a Idade Média, a barba sinalizou a separação ocorrida na Igreja Cristã com a realização do Cisma do Oriente. Muitos dos clérigos católicos eram aconselhados a fazerem a barba para que não parecessem com os integrantes da igreja ortodoxa ou até mesmo com os costumeiramente barbudos judeus ou muçulmanos. Além disso, o uso dos bigodes gerava bastante polêmica entre os cristãos medievais, pois estes eram ostentados pelas levas de germânicos que invadiam o decadente Império Romano.
Com o desenvolvimento comercial e o grande número de invenções que marcaram o mundo moderno, a barba começou a indicar um traço da vaidade masculina. Talvez em conseqüência desse fenômeno, o francês Jean-Jacques Perret, em 1770, criou um modelo de navalha mais seguro para barbear. No século seguinte a famosa navalha em “T” foi inventada pelos irmãos americanos Kampfe.
O grande salto na “tecnologia peluginosa” foi dado por um vendedor chamado King Camp Gillette. Utilizando aguçada inventividade, o então caixeiro viajante percebeu a possibilidade de adotar lâminas descartáveis para os barbeadores. Com o auxílio de Willian Nickerson (engenheiro do Instituto de Tecnologia de Massachusetts), criou uma nova marca de lâminas e barbeadores que ainda é largamente utilizada por homens e mulheres de várias partes do planeta.
Durante o século XX, o rosto lisinho virou sinônimo de civilidade e higiene. Muitas empresas e instituições governamentais não admitiam a presença de barbudos em seus quadros. No entanto, entre as décadas de 1970 e 1980, cavanhaques e bigodes começaram a virar uma febre entre os homossexuais norte-americanos. Esse novo dado se instituiu na cultura gay do final do século XX e teve como um dos seus maiores representantes o cantor Freddie Mercury.
Nos dias de hoje, a barba se associa aos temíveis terroristas do Islã ou a pessoas com um visual mais alternativo. Mesmo não indicando obrigatoriamente um determinado comportamento ou opção, a barba nos revela como as diferentes culturas salientam seus valores de unidade e diferença por meio dos mais “insignificantes” dados. O corpo (e a barba) se transforma em uma verdadeira via de expressão do indivíduo.
Rua Augusta, 1371, sala 5, Galeria Ouro Velho | barbearia9.com.br
Entre os gregos o uso da barba era bastante comum. Prova disso é que muitas das imagens que representavam os famosos filósofos gregos eram sempre acompanhadas de uma farta rama de pêlos. Entretanto, durante a dominação macedônica essa tradição grega foi severamente proibida pelo rei Alexandre, O Grande. Segundo o famoso líder político e militar, a manutenção da barba poderia trazer desvantagens aos seus soldados durante um confronto direto.
Na civilização romana a barba integrava um importante ritual de passagem. Todos os rapazes, antes de alcançarem a puberdade, não poderiam cortar nenhum fio de cabelo ou barba. Quando atingiam o momento de passagem entre a infância e a juventude, raspavam todos os pêlos do corpo e os ofereciam aos deuses. Os senadores costumavam preservar a barba como símbolo de seu status político. Nessa mesma sociedade surgiram os primeiros cremes de barbear, produzidos através do óleo de oliva.
Durante a Idade Média, a barba sinalizou a separação ocorrida na Igreja Cristã com a realização do Cisma do Oriente. Muitos dos clérigos católicos eram aconselhados a fazerem a barba para que não parecessem com os integrantes da igreja ortodoxa ou até mesmo com os costumeiramente barbudos judeus ou muçulmanos. Além disso, o uso dos bigodes gerava bastante polêmica entre os cristãos medievais, pois estes eram ostentados pelas levas de germânicos que invadiam o decadente Império Romano.
Com o desenvolvimento comercial e o grande número de invenções que marcaram o mundo moderno, a barba começou a indicar um traço da vaidade masculina. Talvez em conseqüência desse fenômeno, o francês Jean-Jacques Perret, em 1770, criou um modelo de navalha mais seguro para barbear. No século seguinte a famosa navalha em “T” foi inventada pelos irmãos americanos Kampfe.
O grande salto na “tecnologia peluginosa” foi dado por um vendedor chamado King Camp Gillette. Utilizando aguçada inventividade, o então caixeiro viajante percebeu a possibilidade de adotar lâminas descartáveis para os barbeadores. Com o auxílio de Willian Nickerson (engenheiro do Instituto de Tecnologia de Massachusetts), criou uma nova marca de lâminas e barbeadores que ainda é largamente utilizada por homens e mulheres de várias partes do planeta.
Durante o século XX, o rosto lisinho virou sinônimo de civilidade e higiene. Muitas empresas e instituições governamentais não admitiam a presença de barbudos em seus quadros. No entanto, entre as décadas de 1970 e 1980, cavanhaques e bigodes começaram a virar uma febre entre os homossexuais norte-americanos. Esse novo dado se instituiu na cultura gay do final do século XX e teve como um dos seus maiores representantes o cantor Freddie Mercury.
Nos dias de hoje, a barba se associa aos temíveis terroristas do Islã ou a pessoas com um visual mais alternativo. Mesmo não indicando obrigatoriamente um determinado comportamento ou opção, a barba nos revela como as diferentes culturas salientam seus valores de unidade e diferença por meio dos mais “insignificantes” dados. O corpo (e a barba) se transforma em uma verdadeira via de expressão do indivíduo.
Sócrates disse: “Conheça a si mesmo”. Oscar Wilde falou: “Seja você mesmo e todo o resto será conquistado”. Já Nietzsche cravou: “O homem é algo a ser superado”. Mais mundano do que os camaradas acima, Mark Twain preferia achar que “a roupa faz o homem”. O.k. Nós ficamos com Twain, que pelo menos ria mais da vida e de si mesmo. Ele, inclusive, pode ser considerado o primeiro retrossexual da história, uma mistura das palavras “retrô” e “metrossexual” e que agora volta à voga.
E o ditado tem lá a sua verdade, ainda que seja incompleto. Um homem não pode ser considerado, de fato, um homem, se não estiver também com os cabelos e a barba impecáveis. Sem esquecer das unhas – a dos pés inclusive. Sim, estamos exagerando. Mas não muito.
E o ditado tem lá a sua verdade, ainda que seja incompleto. Um homem não pode ser considerado, de fato, um homem, se não estiver também com os cabelos e a barba impecáveis. Sem esquecer das unhas – a dos pés inclusive. Sim, estamos exagerando. Mas não muito.
Antes exclusividade de mestres da tesoura e da navalha, a quem nossos avós confiavam cegamente suas jugulares, com o mundo moderno e industrializado as barbearias tradicionais foram perdendo lugar para as lâminas descartáveis e os barbeadores elétricos e portáteis. Tratava-se de um ritual que exigia paciência, dedicação e conhecimento. Não tínhamos mais tempo para isso.
Nos últimos anos, porém, cidades como Nova York, Paris, Londres, Milão e São Paulo viram surgir novos locais que reproduzem o espírito e o ambiente dos salões de antigamente, com pisos de madeira ou pastilhas, azulejos hidráulicos nas paredes e cadeiras de couro bicolor. Os barbeiros propriamente ditos também seguem a linha old fashioned, das roupas à gomalina no cabelo.
Nos últimos anos, porém, cidades como Nova York, Paris, Londres, Milão e São Paulo viram surgir novos locais que reproduzem o espírito e o ambiente dos salões de antigamente, com pisos de madeira ou pastilhas, azulejos hidráulicos nas paredes e cadeiras de couro bicolor. Os barbeiros propriamente ditos também seguem a linha old fashioned, das roupas à gomalina no cabelo.
São espaços que funcionam quase como um clube de amigos, proporcionando uma experiência de refúgio masculino, onde pode-se falar de futebol, política e outras banalidades sem o escrutínio feminino. Aqui, menina não entra. Acima de tudo, uma nova fornada de jovens dedicados ao grooming e trim – para ficarmos em duas palavras da moda e que significam simplesmente cuidar da aparência – domina ferramentas afiadas nesses locais. Ou você acha que é qualquer um que sabe aconselhar sobre o melhor desenho de barba ou corte de cabelo para a sua fisionomia?
Visitamos as barbearias mais clássicas do mundo para você cuidar da aparência e, finalmente, exercitar sua masculinidade como se deve.
Alain Maître Barbier - Paris, França
Visitamos as barbearias mais clássicas do mundo para você cuidar da aparência e, finalmente, exercitar sua masculinidade como se deve.
Alain Maître Barbier - Paris, França
Aqui o seu rosto recebe toalhas quentes e a espuma branca será espalhada gentilmente por um pincel de pelo de texugo. O sr. Alain, dono deste estabelecimento localizado no Marais, não só leva a tradição do seu ofício à risca mas é acima de tudo reconhecido por esculpir bigodes como ninguém. Assim como nas outras barbearias listadas aqui, a decoração é vintage e até um pouco saudosista. Neste caso porque o dono expõe sua coleção de objetos pessoais e imagens históricas nas paredes do salão, elevando o local ao status de museu. Os clientes mais fiéis possuem sua própria lâmina, que fica devidamente guardada em gabinetes. Para aqueles que querem aperfeiçoar a técnica de se autobarbear, é possível ainda fazer um curso (em francês) com o mestre Alain.
8 Rue Saint Claude | alain-maitrebarbiercoiffeur.com
Geo F. Trumper - Londres, Inglaterra
8 Rue Saint Claude | alain-maitrebarbiercoiffeur.com
Geo F. Trumper - Londres, Inglaterra
A tradicional e luxuosa Geo F. Trumper não fica muito longe do Palácio de Buckingham, em Mayfair. Logo na entrada nota-se o aroma dos produtos de barbearia e perfumaria que ficam expostos em belos móveis talhados em mogno, numa espécie de boticário. A Trumpers é conhecida por sua linha própria de produtos. Na sala seguinte e no andar de baixo ficam as bancadas de cada barbeiro, divididas como cabines para manter a discrição e privacidade tão apreciadas pelos seus clientes. Afinal, são nobres da família real, políticos e empresários que frequentam o local há várias gerações. Antes de começar o serviço, os profissionais oferecem uma massagem relaxante na face. Terminado o trabalho, peça para provar o Extract of Limes, uma colônia tipicamente inglesa desenvolvida e produzida por eles.
9 Curzon Street | trumpers.com
Fellow Barber- Nova York, EUA
9 Curzon Street | trumpers.com
Fellow Barber- Nova York, EUA
Em 2006 o empresário Sam Buffa abriu a sua primeira filial em Nova York inspirado nas barbearias que havia visto na Itália. O seu conceito era retomar os fundamentos da barbearia clássica mas com um toque contemporâneo, onde fosse possível encontrar as marcas de grooming mais exclusivas do mercado atualmente, como D. R. Harris e Malin+Goetz. Inicialmente a ideia atraiu apenas uma clientela jovem e hipster interessada em cortes de cabelo retrô. Mas a agenda de clientes se expandiu rapidamente e hoje a Fellow Barber conta com três endereços em Manhattan e um em São Francisco, na Califórnia. Cada loja tem a sua identidade visual própria, mas oferece os mesmos serviços. A primeira delas mudou de endereço recentemente e reabriu no SoHo, num espaço de 800 metros quadrados. Lá o visual é mais clean em comparação com as outras, mas manteve a ideia de usar cadeiras originais e restauradas.
Soho 33 Crosby Street | West Village 5 Horatio St. | Williamsburg Brooklyn 101 N 8th St. | fscbarber.com
Antica Barbieria Colla - Milão, Itália
Soho 33 Crosby Street | West Village 5 Horatio St. | Williamsburg Brooklyn 101 N 8th St. | fscbarber.com
Antica Barbieria Colla - Milão, Itália
Não é de se estranhar que o diretor de cinema italiano Luchino Visconti (1906-1976) tenha sido um dos clientes famosos desta barbearia, a poucas quadras do Teatro alla Scala. Tanto o ambiente quanto os barbeiros veteranos em seus uniformes brancos parecem ter saído de um filme do diretor. Fundada em 1904, é mais do que uma barbearia: trata-se de uma instituição da qual a cidade de Milão se orgulha. Ter sua barba feita por lá provavelmente será a experiência mais próxima que você vai ter de uma viagem no tempo. Tudo aqui acontece nos moldes tradicionais. As capas que protegem os clientes, por exemplo, são de algodão branco engomado. Máquinas de cortar cabelo? Quase nunca usam. O silêncio no recinto é quase absoluto.
Via Gerolamo Morone, 3 | anticabarbieriacolla.it
Via Gerolamo Morone, 3 | anticabarbieriacolla.it
Barbearia 9 de Julho - São Paulo, Brasil
Os barbeiros e sócios Anderson Napolis e Tiago Cecco são especialistas no visual rockabilly dos anos 50. E eles têm conhecimento de causa. Ambos são fãs de Bill Haley e Carl Perkins e usam topetes engomados em tempo integral. Surpresa é saber que o visual também é adorado por muitos outros paulistanos e que, logo na inauguração da primeira loja, em 2007, já havia fila na porta. Não demorou muito para o negócio crescer: hoje são cinco salões espalhados pela cidade. Claro que não foi só o visual retrô de Anderson e Tiago o responsável pela sucesso, mas também um serviço de primeira e uma equipe bem treinada, capaz de fazer qualquer tipo de corte de cabelo e barba. Eles ainda resgataram o barbear tradicional (toalha aquecida, navalha e loção mentolada) e combinaram isso com um clima amigável e descontraído.
Rua Augusta, 1371, sala 5, Galeria Ouro Velho | barbearia9.com.br
A barbearia Truefitt & Hill, em Londres, a mais antiga do mundo, continua na ativa depois de 200 anos.
Na lista de clientes famosos que já passaram pelo local, estão o rei George III, o escritor Charlie Dickens, o político Winston Churchill e até o astro de Hollywood, Leonardo DiCaprio.
O primeiro estabelecimento foi aberto na capital inglesa em 1805 e hoje é um negócio multimilionário, já que a empresa tem franquias em 10 países.
á faz tantos anos que os homens brasileiros voltaram a usar barba que a impressão é que sempre foi assim. Não foi. Décadas atrás, uma barba cheia podia ser associada a desleixo, imaturidade e até falta de asseio, sendo às vezes proibida em empresas muito formais... Porém, a barba atual tem servido novamente como passaporte para o mundo adulto, ao mesmo tempo que grande vitrine de estilo pessoal.
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De olho na geração pós-metrossexual, que já aprendeu a se cuidar sem fazer disso uma obsessão, pipocaram salões de barbeiro com serviços extra, como bar com cardápio de bebidas premium, Dia do Noivo e até mesmo outros tratamentos estéticos, como camuflagem de fios grisalhos, massagens e depilação.
De olho na geração pós-metrossexual, que já aprendeu a se cuidar sem fazer disso uma obsessão, pipocaram salões de barbeiro com serviços extra, como bar com cardápio de bebidas premium, Dia do Noivo e até mesmo outros tratamentos estéticos, como camuflagem de fios grisalhos, massagens e depilação.
A maioria deles é exclusivo à clientela masculina, outros contam com salas reservadas, mas em comum todas têm um apreço pelo vintage, tanto na decoração retrô quanto no atendimento à moda antiga (com toalha quente e navalha). Muitos promovem ainda uma agenda paralela de eventos (transmissão de jogos de futebol, feijoada e exposições, por exemplo).
Assim, os que ainda estão com aspecto de Homem das Cavernas têm um bom motivo para marcar o próximo encontro entre amigos _num salão de beleza!
SÃO PAULO
BARBEARIA CORLEONE
BARBEARIA CORLEONE
Novidade em São Paulo, mais precisamente no coração do Itaim Bibi, tem 450 rótulos de cervejas importadas e aposta em serviços paralelos, como feijoada aos domingos e engraxate às quartas e sextas.
Com 7 anos de existência e seis pontos em SP, é uma das responsáveis por popularizar este tipo de serviço na cidade. Tem clientela fiel e atende por ordem de chegada, sem horário marcado.
Na loja da flagship da marca a rua Oscar Freire, é uma parceria do empresário Alberto Hiar com o músico Marinho, baixista da banda de rap Pavilhão 9, que é inclusive um dos profissionais responsáveis por atender os clientes.
Fica no spa da marca na Vila Nova Conceição e oferece tratamentos de 30 a 45 minutos, que usam os perfumados produtos da grife francesa.
Co-branding da jovem marca masculina de beleza com a loja da carioca Reserva nos Jardins, em SP, que também vende a sua enxuta lista de produtos.
Desde 2009, fica na altura da rua Augusta que se reúnem os clãs que aspiram este estilo retrô. Divide espaço com salão de beleza feminino.
Além de barbearia, tem serviços de salão de beleza feminino e até um brechó! São dois pontos em São Paulo _nas ruas Augusta e Pamplona.
Outro ponto na disputada rua Augusta, conta com cabeleireiros especializados em vários tipos de cabelo e agenda de programação paralela, como exposições, e loja de HQs e livros de arte.
Fica na Vila Olímpia e conta com Dia do Noivo e serviço de camuflagem dos fios brancos.
Apontando a bússola das barbearias para a Zona Oeste de São Paulo, tem amplo cardápio de terapias estéticas (de prótese capilar a massagens e acupuntura).
Apesar de ser em um salão feminino, tem sala privativa onde os homens podem fazer a barba, a sobrancelha, depilação ou cortes da moda.
SOROCABA
WM VINTAGE CLUB
WM VINTAGE CLUB
Salão rock'n'roll em Sorocaba, é um ponto de referência do segmento no interior de São Paulo.
RIBEIRÃO PRETO
BARBEARIA BARBA NEGRA
BARBEARIA BARBA NEGRA
Mulheres são recebidas em uma sala separada do salão, tem uma suíte reservada para o noivo passar o dia com quatro amigos _com videogame, bar e banheira...
RIO DE JANEIRO
BARBER SHOP
BARBER SHOP
Dentro do shopping Rio Sul, oferece cortes, coloração, estética corporal e depilação.
Whiskey e vinho estão no cardápio desta barbearia que fica no shopping Barra Garden, na Barra da Tijuca, que conta até com sommelier.
Desde 2007 no Largo do Machado, hoje tem seis unidades espalhadas pelo Rio, com profissionais especializados em cortes masculinos e TVs LCD individuais e até PlayStation.
BELO HORIZONTE
BARBEARIA SEU ELIAS
BARBEARIA SEU ELIAS
Barbeiros uniformizados estão superacostumados a atender jogadores de futebol (tem várias fotos da época da Copa do Mundo no site oficial).
BRASÍLIA
BARBEARIA DOM CABRAL
BARBEARIA DOM CABRAL
Cada serviço rende duas cervejas longneck para o cliente que for cuidar do cabelo, barba ou pele.
CURITIBA
BARBEARIA CLUBE
BARBEARIA CLUBE
Com dois endereços na capital do Paraná, acaba de lançar uma linha de óleo pré-barba, loção pós-barba e espuma de barbear.
FORTALEZA
FIGARO BARBEARIA
FIGARO BARBEARIA
Videogame, pôquer xadrez estão no cardápio de atrações desta barbearia cearense.
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